Mercados adotam o conceito de embalagem zero

Enquanto varejistas brasileiros pensam em como reduzir a oferta de sacolas plásticas, um mercado norte-americano achou uma solução radical: não oferecer embalagem alguma.
A proposta da In.gredients, que planeja abrir as portas em setembro, é vender tudo a granel: grãos, frutas, café, produtos de limpeza e até cerveja feita na região de Austin, no Texas.

Lá, o cliente é que vai trazer potes, caixas e garrafas para levar as compras para casa. Quem chegar de mãos vazias vai poder comprar sua embalagem – que se degrada no ambiente, claro.
Do outro lado do Atlântico, a britânica Unpackaged segue a mesma linha. Tudo começou porque a fundadora, Catherine Conway, colocou na cabeça que queria usar seus próprios recipientes para fazer compras. Como não achou nenhum mercado do gênero em Londres, resolveu abrir o seu, em 2006.
Para dar certo, os dois mercados apostam na sintonia com o público que valoriza o consumo consciente e sustentável, por isso vendem somente produtos orgânicos ou que venham de produtores locais.
Em São Paulo, as sacolinhas de plástico estão com os dias contados. Elas não poderão mais ser usadas no comércio a partir de janeiro de 2012 (leia mais sobre as alternativas já oferecidas aqui).
Outra ideia para desestimular seu uso vem de São Francisco (EUA). A Rainbow Grocery, que vende orgânicos, paga US$ 0,10 a quem traz sua sacola e US$ 0,05 para cada embalagem que o cliente reusar ao levar produtos a granel, da seção de hortifruti ou da padaria.
Você acha que essas iniciativas iriam dar certo no Brasil?

Fonte: Papo de Empreendedor

Questões eco-sociais

Autor: Cláudio Ferreira

Poderíamos passar horas e horas nos perguntando sobre a origem, o porquê das coisas, ou sobre o que é ser correto sob o ponto de vista ecológico e social.

Hoje, no nosso panorama social, os consumidores ainda não atentaram para o que é ser verdadeiramente ecologicamente correto. Vamos partir do princípio do Marketing Verde - atividade que consiste em desenvolver, gerar e facilitar quaisquer trocas com a intenção de satisfazer os desejos e necessidades dos consumidores, desde que a satisfação de tais desejos e necessidades ocorra com o mínimo de impacto negativo sobre o meio ambiente, conforme explana Michael Jay Polonsky em artigo intitulado Introdução ao Marketing Verde. Estudiosos afirmam que empresas que não mudarem ou não se adaptarem a um modo de produção, ainda que de bens ou serviços, que não afetem ou que agridem o mínimo possível o meio ambiente, serão gradativamente "esquecidas" ou "retiradas" do roll de preferência dos consumidores. Cabe lembrar que o CDC - Código de Defesa do Consumidor – em seu artigo 37, parágrafo 1º e 2º, alerta os consumidores a respeito da propaganda enganosa e abusiva, diferenciando cada uma delas e tratando das implicações das mesmas quanto o regulamentação do consumo.

O Dossiê Jovem MTV afirma que seis em cada dez jovens das classes de A a C não sabem definir sustentabilidade (http://www.pollex.com.br).Isso é um indício de que há vários consumidores enganados ou explorados dentro deste universo de política eco-social.

Precisamos aprender e definir os princípios que norteiam e que tornam a sociedade capaz de reconhecer o que é realmente uma empresa sustentável. É bem verdade, e notável, que todos os dias aparecem inúmeras propagandas e campanhas publicitárias mostrando mix de produtos e marcas que trazem em seu branding a ideia ecologicamente correta, mas a verdade é que não sabemos até que ponto algumas campanhas com o rótulo "verde" é verdadeira e obedecem aos princípios mínimos que dão respaldo à utilização de tal intitulação. Cabe a todos nós, cidadãos-consumidores, pesquisarmos para ficarmos conscientes, não apenas da necessidade de preservação do meio ambiente, mas também, e essencialmente, estarmos consciente do que realmente é consciência ambiental.

Breve traremos exemplos de empresas que realmente apresentam resultados em seus investimentos em projetos ecológicos, para, a partir de então, formarmos uma opinião concreta a respeito desse assunto e discernirmos o que consumir.

http://www.artigonal.com/marketing-pessoal-artigos/questoes-eco-sociais-4016504.html

NOVO SALÁRIO MÍNIMO: UM TAPA NA CARA DOS BRASILEIROS!

Depois de terem aumentado seus salários de R$ 12,380 mil para R$ 20 mil, o que resta para nós pobres mortais é uma esmolinha de R$ 5,00 a mais nos já aprovados R$ 540,00.

Se não bastasse, a base do governo planeja punir os aliados que foram a favor do mínimo em R$ 560,00. Viva a democracia!

Um tapa na cara dos brasileiros, principalmente aqueles que votaram em determinadas legendas, apenas para aumentar a respectiva bancada no plenário!

Pensem nisso e, principalmente, não esqueçam disso, quando forem votar nas próximas eleições.

Através deste link você pode conferir quem foi a favor e contra os mínimos de R$ 600,00 (Emenda 1) e R$ 560,00 (Emenda 2). Caso a página não esteja abrindo, baixe a lista aqui.

E vocês, o que acharam do novo salário mínimo?

Grande abraço!

BLOG DE CARA NOVA!

Ano Novo! Blog Novo!

O ano de 2011 começando, resolvi promover algumas melhorias (acredito!) no QUE RESPONSA ! O objetivo foi unicamente melhorar a interatividade com o público.

Gostaria de agradecer especialmente ao pessoal do Ferramentas Blog, Dicas Blogger, Códigos Blog e o Bernardo do Blogarte que me ajudaram direta ou indiretamente para que conseguisse promover as mudanças.

Entre as alterações estão:
a) A possibilidade de receber os artigos do QUE RESPONSA ! por RSS, Twitter e e-mail;
b) Poder enviar os artigos do QUE RESPONSA ! para seus amigos por e-mail, Twitter, Facebook, Google Buzz ou pelo próprio Blogger;
c) Poder traduzir as páginas para o Inglês através do Google Translate;
d) além do tradicional espaço para comentários.

Eu particulamente gostei do resultado. Não sou webdesigner, problogger ou nada do tipo, mas encarei o desafio e gostei muito de poder aprender a disponibilizar novos gadgets!

PS.: Estou entrando em período sabático, mas logo estarei de volta com muitas novidades!

Grande abraço!